segunda-feira, agosto 11, 2008

Sobremesas ou Postres...

Esse post é dedicado às sobremesas espanholas...

A primeira é de Madrid da Ursula



Eu escolhi o chocolate...




Continuei no chocolate em Puente la Reina...


A Ursula preferiu essa belezinha...


O gran-finale foi em Guetaria...chocolate pra dar e vender...

Mais Tapas

Em Barcelona, almoçar pra que? Se você pode sentar em qualquer Botequim (sim, eles também tem) e comer uma porção de tapas...


A primeira foi uma descoberta: Espanhol também gosta de manjubinha...


Essa é a cara da Ursula...saudável...com berinjela e pimentão cobertos por um delicioso queijo de cabra...
O pão com tomate...sem comentários...
Até um mini-hamburger eu pedi e estava maravilhoso.
Pra terminar uma torta divina...
Haja tapa....que saudade.

domingo, agosto 10, 2008

España

Que viagem maravilhosa. Foram 17 dias rodando a Espanha de carro, conhecendo alguns dos lugares mais bonitos que já conheci....mas esse blog é sobre comida, então vamos às tapas.

Acho que já escrevi aqui o quanto eu detesto azeitonas. Pra me ver de mau humor é só me convidar pra um almoço com um prato a base de azeitonas e servir uma sobremesa com gosto de maracujá...irgh!!!

Bom, mas na Espanha as coisas são diferentes e, como eu não sou bobo, resolvi experimentar as azeitonas espanholas. É outra coisa, um gosto de azeite maravilhoso sem nenhum after-taste. Uma delícia. As da foto são madrilenhas.




Mas a farra das tapas começou mesmo em Barcelona...dá uma olhada nas tapas que pedimos nas Ramblas...



Isso é uma espécie de fritada de cebola....bom demais



Essas são as patatas bravas, uma batata frita com um molho rosé muito picante.


O brasileiro costuma achar que croquete é uma propriedade nossa...você não tem idéia de como os croquetes espanhóis são maravilhosos...principalmente os de presunto crú.

Essa salsichinha é o máximo.

Tinha até tapa para a Ursula...porque realmente eu não fui a Espanha pra comer salada.

Esse é o melhor de tudo...pão com tomate. Simples e inesquecível!

domingo, junho 22, 2008

Prato Favorito

Comer bem é o melhor remédio.

A gente cresce ouvindo as pessoas dizerem como é importante comer espinafre, que “tem ferro” ou então como a banana é capaz de evitar câimbras ou ainda o tanto de vitamina C que tem num copo de suco de laranja. A gente ouve até que “formiga faz bem pros olhos” no momento imediatamente anterior ao escândalo premeditado por conta de uma formiguinha passeando na mesa de jantar.

Ainda pequeno tive que ser operado. O médico ia retirar de uma só vez as minhas amígdalas, adenóides e dar uma geral no meu ouvido. Uma operação chatíssima para um menino de uns 7 anos de idade, mas sinceramente muito pior para a minha mãe que tinha que se organizar para ter uma criança convalescendo em casa, sem a menor vontade de ficar na cama.

Lembro muito pouco da operação. Sei que foi no Hospital das Ursulinas, no Rio Comprido, porque reconheci o lugar muitos anos depois quando eu e minha mulher estávamos escolhendo a maternidade onde minha filha Sophia nasceria.

Mas lembro bem da recuperação e dos conselhos médicos: – Nada de sólidos para o menino. Ele deve comer apenas papas, por exemplo: carne moída, purê de batata, arroz e no máximo um ovo frito e uma banana amassada. De sobremesa o ideal é que ele tome bastante sorvete.
Opa! Isso é que é convalescência.

Passei, segundo consta na minha memória infanto seletiva, umas duas semanas com essa dieta e ainda por cima ganhei alguns dos brinquedos mais legais da vida. Um trenzinho elétrico e uma espécie de teleférico que ficava pendurado de um lado ao outro do quarto. Acho que meu pai se esforçou pra que eu não sentisse o tempo que ia ficar em casa sem sair.

Mas a grande herança desse tempo foi o meu prato favorito. Carne moída, arroz, purê de batata e um ovo frito, hmmm. Até hoje, quando tenho um dia ruim ou estou de mau humor a melhor maneira de me acalmar é mandar preparar meu prato preferido à noite.O prato cura mau-humor, dor de barriga, dor de cabeça, angústias em geral

sexta-feira, junho 13, 2008

Eu também sou o que eu comi...

SUFLÊ GLACÊ GRAND MARNIER

Lembro-me, com carinho, de todas as vezes em que sentei no Restaurante Nino de Copacabana e, ainda criança, pude saborear um delicioso Suflê Glacê Grand Marnier. Era o final perfeito dos tantos almoços de domingo. Pai, mãe, irmão e eu.

Tudo começava no bar, aonde sentávamos à espera dos drinks. Ainda garoto, eu escolhia invariavelmente um cocktail de frutas, enquanto meu pai tomava uma vodka on the rocks ou um Martini “sequíssimo” e minha mãe um Campari & tônica. Drinks sempre servidos sobre quadradinhos de guardanapos verdes com a borda de outra cor dobrados. A conversa dos meus pais era, normalmente, sobre gente que eu não conhecia ou lugares que eu ainda não tinha ido e a menos que fosse sobre alguém sentado em uma mesa próxima, o assunto me desinteressava e eu partia com meu irmão rumo aos banquinhos do bar.

Em nossas posições, esperávamos que o barman de sempre nos tomasse a lição. Apontava uma garrafa verde e nos perguntava: - Do que é essa garrafa? Whisky – arriscava eu, Vodka? tentava meu irmão. - Ora, isso é Gin! Mostrava rindo o barman, para depois explicar que tipo de bebida era o Gin e quais os drinks que se fazia com ele.

Algumas garrafas depois, meus pais nos avisavam que era hora de ir para a mesa. Despedíamo-nos do barman e seguíamos em busca do melhor lugar à mesa. Do lado do meu pai a disciplina era mais severa. Do lado do meu irmão, um eterno empurrar de braços. Do lado da minha mãe, tudo tranqüilo, pelo que eu me lembro. Sobre a mesa, pães, manteiga, ovos de codorna, cenourinhas cortadas em tiras e um pão de alho inesquecível. O Nino tinha o melhor pão de alho do Rio de Janeiro da minha infância.

O maître chegava com cardápios e sugestões. Meu avô Luis sempre ria porque mesmo antes de sabermos ler direito, segurávamos o cardápio com toda a classe possível. Meninos de 4 ou 5 anos de idade fingindo ler todas as incontáveis delicias das quatro páginas cuidadosamente bem diagramadas e impressas. Depois de alguns minutos começavam os pedidos: para a senhora um filet de badejo com sauce mauniére e batatas cozidas. Para as crianças camarão à dorê, um com arroz de passas (para mim) e outro com arroz de amêndoas (para o meu irmão), os dois com molho tártaro. Meu pai sempre pedia por último e sempre pedia melhor do que todos nós.

Alguns dos pratos do meu pai são inesquecíveis, vivos no sabor da minha memória até hoje e incluem: paçoca de carne seca, fritada de camarões e o paillard com fetucine. Claro que “paillard com fetucine” não era um prato do meu pai, mas só até o momento em que ele pedia. Quando o prato dele chegava fumegante à mesa, meus camarões pareciam minguar, perder o gosto. Eu ficava de olho, esperando pela generosa garfada que, como sempre, em algum momento, iria ganhar.

Comia meus camarões também, sempre tentando equilibrar cada garfada com um pouco de tudo que tinha no meu prato: um pedaço do camarão, um pouco de molho tártaro e um pouco de arroz, com pelo menos duas passas.

Quando acabávamos, e a minha mãe sempre era a última a acabar, os garçons vinham ligeiros retirar os pratos e o bom maître vinha saber como estava a comida. Meu pai, sempre muito franco, respondia com sinceridade. Nós sempre gostávamos, pelo menos era o que dizíamos.
Hora da sobremesa. Momento especial, porque mesmo antes de chegar ao Nino eu já sabia o que iria pedir: meu tão querido Suflê Glacê Grand Marnier.

Demorava, mas vinha, não sei como em um misto de quente e frio e um delicioso gole de licor em baixo de tudo. Um sabor único. Não tenho como lembrar a receita, tentar copiar nem nada do gênero, mas não tenho como esquecer também o prazer que aquela sobremesa me dava.

Lembro de uma vez em que fiquei extremamente decepcionado com a falta do tal suflê. Meu pai salvou minha sobremesa, mandando um dos garçons dar um pulo no Bob’s que ficava ao lado do restaurante comprar um hot-fudge. Esbaldei-me com aquela delícia para espanto dos demais clientes do Nino e para a nossa total felicidade.Na saída, enquanto o manobrista buscava o carro do meu pai, eu e meu irmão subíamos pelos postes que sustentavam o toldo do Nino. E era tão fácil, tão saboroso.

Tiramissu



Não importa o quanto o dia pareça ruim. Um bom tiramissu muda qualquer coisa instantaneamente. Na minha opinião náo tem nenhuma sobremesa melhor do que ele.

O da foto também é da Forneria e merece destaque especial.

Forneria RJ


O Forneria do Rio é uma delícia. Um dos lugares mais charmosos de Ipanema, onde é possível ver gente bonita, ser bem atendido e principalmente: comer bem.

Eles têm umas entradas ótimas...um tartar de atum que dá água na boca. Mas o que eu mais gosto mesmo é a Picata de Carne aí da foto. Praticamente um carpacio com uma salada de rúcula no meio. Enche os olhos e a alma. Vale a pena!!!

sexta-feira, maio 30, 2008

Mudei

Pronto o blog já está de cara nova.
Vem muito mais por aí...

Divirta-se!

sábado, maio 03, 2008

Vou mudar o blog!

Decidi que está na hora de mudar a cara do blog, o conteúdo do blog, a estrutura do blog.
Vou me dedicar a isso, nas horas vagas (se elas existirem) e procurar um webdesigner que viabilize as mudanças que quero fazer.

Sugestões são bem aceitas.

Até breve!!!

Eduardo

terça-feira, março 18, 2008

Capa de Filé

Tem uns dias em que você quer almoçar sozinho.

Bom, já que é pra estar na sua própria companhia, então que seja pra comer uma coisa muito boa e que quase ninguém curtiria tanto quanto você.


Hoje fui almoçar no Jobi. Terça-feira é dia de Capa de Filé. Capa é um corte da parte externa do contra-filé que alguns lugares do Rio sabem fazer divinamente bem. É o caso do Jobi e do Alvaros (nas segundas).


Ele vem acompanhado de couve mineira, arroz e feijão manteiga. Tudo derrete na boca.



Resultado: ótimo almoço, ótima companhia e ótima Capa de Filé.

terça-feira, março 04, 2008

Le Vin Carioca


Ontem meu almoço foi o cão !!!! Fomos de novo no Devassa, mas a experiência foi muito pior do que na outra semana...deu tudo tão errado que não mereceu um post.

Em compensação...hoje eu fui ao Le Vin carioca...fica na Barão da Torre quase esquina com a Garcia D'Ávila.

O dono, Francisco Garcia, é uma simpatia. Ele me contou que é um dos cariocas que faz São Paulo crescer há muitos anos, mas que agora resolveu voltar e trabalhar no Rio. Montou o Le Vin numa casa maravilhosa, com uma varanda ótima e um serviço que melhora todas as vezes que eu vou lá.

Fui pelo Steak Tartare, uma especialidade capaz de apagar qualquer almoço ruim no dia anterior.


Antes, um pão com patê e manteiga. O primeiro que veio estava bem ruinzinho...reclamei e veio um pão maravilhoso, quentinho... o patê é esse da foto...outra delícia.

De sobremesa paramos na Sorveteria Brasil. Eles têm sabores que não se comparam a nada do que a Kibon ou a Nestlé já tenham pensado, coisas como: Tapioca, Limão Siciliano, Figo e o de Café com Brownie que eu tomei....


Hmmm...que vontade de ir pra casa tirar um cochilo.

sexta-feira, fevereiro 29, 2008

"A" Picanha

Eu detesto churrascaria rodízio. A única maneira de entrar numa é quando o meu irmão vem ao Rio e mesmo assim, vou com muita má vontade.
Isso não quer dizer que eu não adore uma carne, aliás sou totalmente carnívoro, tanto que o post de hoje é pra comemorar a picanha do Braseiro da Gávea., aliás "A" picanha!!! Não há vegetariano que resista.
Eu já tinha tentado ir na semana passada, mas acabou furando.

Hoje, tudo começou com uma linguiça e o vinagrete...



Depois, aproveitei muito cada pedaço dessa carne...dessa farofa e dessa batata portuguesa.


Um delícia !!!!

quinta-feira, fevereiro 28, 2008

Saladas do Gula Gula



Acho que o Gula Gula é dos restaurantes mais antigos do Rio. Pelo menos, eu me lembro com muita clareza dos meus primos e amigos paulistas falando sobre ele. "- Nossa um restaurante de saladas, que coisa maluca". Mas todos adoravam.
Ontem fomos ao Gula Gula do Rio Design. O serviço estava muito ruim. Acho que o volume de gente que almoça lá é tão grande que eles acham que não precisam atender todo mundo bem o tempo todo. Coisa típica de restaurantes cariocas, infelizmente.

Olhei o cardápio de cima a baixo para pedir exatamente a mesma coisa que peço todas as vezes que vou ao Gula Gula: meia salada de batata palha e meia salada de peru com milho. Eu sei que não combina, que uma tem peru e a outra tem frango, que sobra molho e batata palha nas duas e que isso engorda a beça...mas eu simplesmente não consigo pedir outra coisa.



Os outros pratos da mesa estavam com caras ótimas....


Até o prato da criança (deve ser de uma criança superdotada) de Paillard com Fettuccine:

quarta-feira, fevereiro 27, 2008

PAX em Outra Praça


Quem tem mais de 35 anos deve se lembrar do PAX Delícia que ficava na Praça N.Sra. da Paz, em Ipanema. Há quase dez anos o PAX deixou de ser "Delícia" e depois foi abaixo, transformou-se e começou a se reproduzir com outros formatos e em outros lados da cidade. Surgiu o Complexo Vitória que reúne restaurantes como os Emporium PAX, o Vitória (no Jockey) e o Fiammetta e outros.

Pois ontem eu tive uma reunião no Rio Design Barra as 14h30. Adoro quando marcam reunião as 14h30, principalmente se for no lugar que reúne alguns dos melhores restaurantes do Rio. Lá você encontra o Adegão Português, o Azzurra, a Flávia Quaresma, o In House e outros.

Pra minha surpresa dei de cara com o PAX. Não o Emporium, não um quiosque, mas o PAX, tal como ele havia sido pensado na Praça da Paz. Só que agora ele está em outra praça, aliás na melhor praça de alimentação dos shoppings do Rio.

Nem tive dúvidas, até porque de cara reconheci a recepcionista, que me perguntou pela minha mulher e filha. Como é bom se sentir em casa. De repente aparece um cara, como diria meu pai: alinhado. Vem em minha direção dizendo meu nome em alto e bom som e de sorriso aberto: era o Didi.

Didi era barman no PAX original, quando eu comecei a namorar a Ursula. Ele acompanhou o namoro inteiro, viu a gravidez da Ursula e foi lá que jantamos pela última vez antes da Sophia nascer. O Didi é a simpatia em pessoa e conquista qualquer um com o seu jeito de garoto. Se bem que a Ursula ele conquistou com cerejas a mais no seu Kir Royal.

Ele agora é o Maitre do PAX, onde eu comi esse ótimo Steak au Poivre.

De sobremesa um delicioso Petit Gateau.


Uma festa pros nostálgicos como eu.

terça-feira, fevereiro 26, 2008

Dia de Devassa!!!

Aniversário na agência é sempre um problema: aonde vamos almoçar?


Decidimos pelo Devassa (Farme de Amoedo com Prudente de Morais), aonde eu ainda não tinha ido. Acho que eu resistia a experimentar porque ele fica no lugar onde antes havia uma Socila. Me lembrei das meninas do colégio que levavam a sério aqueles cursos. Eu cheguei até a ir numa formatura da Socila. Pena que eu não tirei umas fotos.


Bom, o ambiente é ótimo e bem menos cheio nos dias de semana que no sábado e domingo. Sentamos na parte de dentro, apesar dos meus protestos fumantes. Descobri que lá você só pode fumar no bar. Agora, falando sério: qual a diferença!?!?!




Cada um pediu seu prato e eu optei por um caldinho de feijão e um escondidinho de carne seca. A espera foi enorme, mas valeu a pena. A comida do Devassa dá de dez em qualquer Botequim Informal, Conversa Fiada e outros de nomes engraçadinhos.


Faltam fotos da comida. Pura gula. É que a comida demorou tanto que quando chegou me preocupei mais em comer do que em fotografar.



PS: o site da Devassa é ótimo: http://www.devassa.com.br/


segunda-feira, fevereiro 25, 2008

Esqueci as fotos!!!

Ontem foi dia de feijoada...


Final de campeonato com o Flamengo campeão combina muito com uma boa e velha feijoada e muita, mas muita, cerveja.


Tirei algumas fotos mas esqueci a câmera em casa. Depois eu posto.
Por enquanto fica a foto da nossa mesa de jantar...uma mesa de pebolim (Totó) com um tampo de vidro...depois da feijoada sempre rola uma partida.

sexta-feira, fevereiro 22, 2008

Creme Brulée ao Sol

Esqueci de postar a foto da sobremesa do post abaixo, que Mrs. T me lembrou em seu comentário. Segue:




Hoje o almoço será uma Picanha ao Braseiro (da Gávea)...



Estou com água na boca.

quarta-feira, fevereiro 20, 2008

Apicius, Mrs. T e eu no Olivier Cozan

Dia de sol no Rio de Janeiro. Aliás: sol e muito calor.

Antes de sair pra almoçar começamos uma conversa sobre nome de cozinheiros famosos...falamos de Carême, Brillat Savarin, Bocuse, Troisgros e caímos em Apicius.

A conversa era para um trabalho, mas foi inevitável lembrar do "Apicius" brasileiro, que escrevia de forma deliciosa (sem trocadilho) no Jornal do Brasil. Bom, assim sendo: eu e a Mrs.T fomos ao Olivier Cozan pra atender a um súbito desejo (dela) em comer as boas e velhas Moules et Frites.



O dia pedia uma boa cerveja que infelizmente não estava no mesmo restaurante que nós. Mrs. T pediu uma taça de vinho branco e foi servida com um honestíssimo Finca Barrancas Chardonnay. Tão bom que ela quis comprar uma garrafa. O garçon nos explicou que o cálculo da garrafa era a soma do valor de cinco taças que resultava em R$ 60,00. Bom, não precisa ser nenhum matemático para concluir que não valia a pena e que possivelmente a garrafa sairia muito mais barata via internet. Deixamos a garrafa por lá mesmo. (Custa menos de R$ 20,00 no http://www.winesandroses.com.br/)

Fui com muita vontade de comer um Steak au Poivre e mais uma vez dei com os burros n'água. Me contentei com um risoto de pato que, francamente, podia estar melhor. A aperência, por sua vez, estava ótima.




Tenho que confessar que não vejo a hora de chegar em casa e tomar uma das cervejas do post abaixo.

terça-feira, fevereiro 19, 2008

Eu sou o que eu bebo


Ser casado com uma mulher tolerante é maravilhoso. Não conheço entre os meus amigos algum que pudesse comprar uma geladeira só para cervejas e colocar no meio da cozinha sem ter que ouvir nenhuma reclamação sobre isso.

Tá bom, ela é descendente de alemães e isso me ajuda muito a fazer a compra parecer corriqueira.

Eu ia encomendar o "Beer Center GE" pela internet na Fast Shop, mas resolvi deixar a preguiça de lado e dar um pulo na loja do Shopping Leblon. Aproveitei pra negociar e o cara baixou o preço em R$ 500. Paguei feliz e voltei pra casa esperando a chegada do meu brinquedo novo.

Dois dias depois, minha mulher me liga e avisa: - Seu brinquedo chegou.

Olhei no relógio. Eram 11h30. Tempo suficiente para entrar no site do Zona Sul e comprar uma inacreditável quantidade de cervejas.

Tenho me divertido e, é claro, bebido mais cerveja do que deveria. Mas essas pequenas coisas é que fazem a gente se divertir.

Assim, fica confirmado: Eu também sou o que eu bebo!


segunda-feira, fevereiro 18, 2008

Julie & Julia & Me

Acabei de ler o livro "Julie and Julia". Um daqueles livros que, depois de ler, você pergunta: por que foi que eu não tive essa idéia?.

O livro conta a experiência de uma novaiorquina que decide fazer 524 receitas de um dos livros mais famosos de culinária nos EUA em um ano. Tudo isso contado num blog (http://blogs.salon.com/0001399/2003/12/19.html) e muito bem escrito.

Bom, decidi voltar a escrever por conta do livro. Talvez eu mude um pouco as coisas por aqui, até porque é bem esquisito chegar num restaurante e puxar uma câmera e tirar algumas fotos dele antes mesmo de experimentá-lo.